Concurso PGE-TO divulga resultado final da prova dissertativa

Os candidatos do concurso para procurador da Procuradoria Geral do Estado do Tocantins (PGE-TO) já podem consultar o resultado final da prova dissertativa. A classificação foi divulgada no site da banca, Fundação Carlos Chagas (FCC), bem como a convocação para a próxima etapa. 

Aqueles que foram habilitados nos exames da 2ª fase deverão realizar a inscrição definitiva no concurso, conforme o capítulo 8 do edital, até o dia 2 de abril, próxima terça-feira. No mesmo prazo deverão ser enviados os documentos para análise de títulos.

Serão analisados, no entanto, somente os títulos dos candidatos cujas inscrições definitivas forem aprovadas. Eles deverão ser enviados por meio de Sedex ou Aviso de Recebimento (AR) para a banca (Av. Prof. Francisco Morato, 1.565, Jardim Guedala, São Paulo-SP, CEP 05513-900).

Os documentos deverão estar na forma de fotocópias autenticadas, sem rasuras ou emendas, contendo: nome completo do candidato, assinatura e número de identidade. O quadro de títulos aceitos está no item 9.3 do edital. 

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O resultado preliminar da avaliação de títulos, de caráter apenas classificatório, está previsto para ser divulgado no dia 29 de abril. No dia 16 de maio será publicada a classificação definitiva do concurso. 

A prova dissertativa foi aplicada em dezembro de 2018 para os 80 classificados na prova objetiva. O exame foi composto por uma peça processual e quatro questões dissertativas, valendo até 100 pontos: 10 pontos por questão mais 60 pela peça. 

Concurso PGE-TO tem 40 vagas de procurador

Publicado em dezembro de 2017, o edital do concurso PGE-TO oferta 40 vagas de procurador, das quais 20 são imediatas e as demais para formação de cadastro de reserva. O cargo exige formação de nível superior em Direito e tem vencimento inicial de R$26.125,17. 

De acordo com dados divulgados pela FCC, foram registradas um total de 5.810 inscrições homologadas. A prova dissertativa, no entanto, foi destinada apenas aos primeiros 80 classificados no exame de múltipla escolha. 

A seleção chegou a ser suspensa em abril de 2018 pelo Tribunal de Justiça, logo após a aplicação das provas objetivas. O motivo alegado foi que o estado passava por um momento delicado, pela cassação do governador Marcelo Miranda. 

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Segundo o desembargador Marco Villas Boas, que determinou a paralisação do andamento do concurso, a medida tinha o objetivo de evitar um agravo na administração pública.

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