DPE-AM forma comissão de novo concurso para a área de apoio
DPE-AM prepara novo concurso público para cargos de área de apoio. Comissão organizadora está formada.
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Publicado em:26/04/2019 às 11:37
Atualizado em:26/04/2019 às 11:37
A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) vai abrir um novo concurso público para cargos da área de apoio. A comissão organizadora da seleção já está formada, conforme publicação no Diário Eletrônico do órgão da quinta-feira, 25.
O número de vagas e cargos ainda não foram divulgados, mas a expectativa é que, pelo menos, os níveis médio e superior sejam contemplados. As oportunidades são para lotação nos municípios de Coari, Manacapuru, São Miguel da Cachoeira, Maués e Lábrea.
(Foto: Reprodução/ Diário Oficial)
Cinco servidores foram designados para compor a comissão. O grupo será responsável por elaborar o projeto básico do concurso e acompanhar todas as etapas, desde a contratação do organizador até a homologação dos resultados.
Como os nomes já foram designados e formalizados, a escolha da banca poderá ocorrer em breve. Ainda não há previsão oficial de quando o edital será publicado.
Os cargos do concurso DPE-AM serão para o Quadro de Servidores Auxiliares da Defensoria, que é composto por carreiras de todos os níveis de escolaridade. A expectativa é que o novo edital contemple, ao menos, os níveis médio e superior.
Para quem possui graduação, o quadro possui cargos de analistas em várias especialidades. No último concurso as áreas oferecidas foram Ciências Jurídicas, Psicologia, Serviço Social, Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Engenharia Civil, Análise de Sistemas e Engenharia da Computação.
Com base em dados de 2017, os vencimentos iniciais variam de R$4.819,10 a R$6 mil para essas vagas. Nos níveis médio e médio/ técnico existem os cargos de analista técnico. Nesses casos, os iniciais vão de R$3.400 a R$3.531,95.
Último concurso da DPE-AM teve duas etapas de avaliação
Aberto em outubro de 2017, o último concurso para a área de apoio da DPE-AM ofertou 60 vagas, sendo 30 de nível médio e 30 de nível superior. As oportunidades, diferentemente da próxima seleção, contemplavam os municípios de Humaitá, Itacoatiara, Manaus, Parintins, Tabatinga e Tefé.
Sob organização da Fundação Carlos Chagas (FCC), as avaliações consistiram em provas objetivas para todos os cargos e prova discursiva apenas para os de nível superior, ambas de caráter eliminatório e classificatório.
A primeira foi composta por 60 questões, das quais 20 de Conhecimentos Gerais - Língua Portuguesa e Conhecimentos Jurídicos e Institucionais - e 40 de Conhecimentos Específicos.
Na discursiva, os candidatos tiveram que realizar um estudo de caso, ou seja, uma questão prática para a qual se deve apresentar as soluções por escrito. O tema versava sobre Conhecimentos Específicos do cargo.
